Mas os caminhos não acabam. Tal por essas demarcas de Grão-Mogol, Brejo das Almas e Brasília, sem confrontos de perturbação, trouxemos o seo Vupes. Com as graças, dele aprendi, muito. O Vupes vivia o regulado miúdo, e para tudo tinha sangue-frio. O
Demos no Rio, passamos. E, aí, a saudade de Diadorim voltou em mim, depois de tanto tempo, me custando seiscentos já andava, acoroçoado, de afogo de chegar, chegar, e perto estar. Cavalo que ama o dono, até respira do mesmo jeito. Bela é a lua, lualã, que torna a se sair das nuvens, mais redondada recortada. Viemos pelo Urucúia. Rio meu de amor é o Urucúia. O chapadão - onde tanto boi berra. Daí, os gerais, com o capim verdeado. Ali é que vaqueiro brama, com suas boiadas espatifadas. Ar que dá açoite de movimento, o tempo-das-águas de chegada, trovoada trovoando. Vaqueiros todos vaquejando. O gado esbravaçava. A mal que as notícias referiam demais a cambada dos Judas, aumentável, a corja! -...A tantos quantos ?" -eu pondo meu perguntar. -"Os muitos! Uma monarquia deles..." -os vaqueiros respondendo.
Mas Medeiro Vaz não se achava, os nossos, deles ninguém não sabia bem. Tocamos, fim que o mundo tivesse. Só deerrávamos.
um ainda não aprendeu, se atrapalha, faz raiva.
Só Preto, já molhei mão nuns dez. Verde,
UniRitter - Centro Universitário
Ritter dos Reis
Rua Orfanatrófio, 555 - Cep: 90840-440 - Porto Alegre - RS - Brasil
Telefone: +55 (51) 3230.3333
© Copyright 2009-2012 - Veredas do Grande Sertão. All rights reserved.