Formação e história

Neste fragmento, nota-se que na medida em que o homem se move, se cria, move o mundo e o modifica. Na passagem derradeira, notamos com clareza o rompimento de Ubonius com suas práticas, passando a se emergir na busca do novo. Neste sentido

“Ele é obrigado a tornar-se um novo tipo de homem, ainda inédito. Trata-se precisamente da formação do novo homem; por isso, a força organizadora do futuro aqui é imensa, e evidentemente não se trata do futuro em termos privado-biográficos, mas históricos.” (BAKHTIN, 2003, p. 222)