UMA REDE NO AR - Os fios invisíveis da opressão em Avalovara, de Osman Lins
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Formação/transformação: a busca de si mesmo Abel pergunta a si mesmo sobre suas origens. O fio do destino cose para a morte, a teia é urdida para todos. Mortos ou vivos vamos adquirindo coisas pelo mundo, aprendendo. Isso leva à consideração de que “se a formação é um processo cumulativo e pontual, a transformação é contínua”. (ROCHA, 2006, p. 275). A busca de Abel pela expressão literária tem sua representação no segmento que inicia com Tom e som. O jogo de palavras aparentemente sem sentido remete ao exercício poético. |
Portanto: deformadora e unificadora.
Mortos ou vivos, vamos perdendo ou adquirindo coisas pelo mundo. Não é mesmo?
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